<font color=0094E0>Sons a ter em conta</font>
Trinta concertos durante todo o Verão, reunindo largas dezenas de bandas, apuraram as bandas que actuarão no Palco Novos Valores da Festa do Avante!, da responsabilidade da JCP.
O Palco Novos Valores é outra das atracções da Cidade da Juventude. Muitas das bandas que aí actuaram noutras edições da Festa do Avante!, iniciaram nesse local uma carreira que as levou a pisar outros palcos, de maior dimensão e visibilidade. Incluindo o próprio Palco 25 de Abril.
O seu prestígio, aliado às dificuldades crescentes para as jovens bandas de mostrar o seu trabalho e à intervenção da JCP, leva a que, ano após ano, sejam cada vez mais as bandas a concorrer aos concursos promovidos pelos jovens comunistas. Este ano, chegaram à JCP 150 maquetes de bandas que queriam tocar na Festa.
João Alves, responsável por este palco, revelou que se realizaram, em pouco mais de um mês, cerca de trinta concertos por todo o País, reunindo vários milhares de jovens. Desde apuramentos concelhios até às duas finalíssimas – Norte e Sul. Nestas, apuraram-se oito bandas, que actuarão na Festa do Avante!.
Os estilos são tão variados como as proveniências. De Santarém, vêm os R12, com o seu estilo «punk agricultor»; de Setúbal, os Amarionette trazem sons mais alternativos; os Trashbox chegam de Évora e, como o nome indica, têm uma sonoridade mais pesada, trash metal. Os Dijamma vêm de Faro e tocam metal. A finalíssima Norte apurou os Happy Matters, do Porto; os Void Academy, de rock alternativo, que chegam de Viana do Castelo; o grupo de hip-hop de Braga Clandestino; e os Sequela, banda rock de Castelo Branco. A estas juntar-se-ão mais algumas bandas convidadas.
Na opinião de João Alves, a qualidade das bandas apuradas faz do Palco Novos Valores «mais uma opção a ter em conta dentro das muitas opções musicais existentes na Festa».
Cultura para todos
A acompanhar todos estes concertos esteve – e estará, na própria Festa – a campanha que a JCP está a promover, sob o lema de «Cultura para todos». A ideia é recolher um postal, assinado, contendo algumas reivindicações da JCP para a área cultural.
Como conta João Alves, trata-se de exigir um reforço das verbas para a cultura no Orçamento de Estado, a redução dos preços dos instrumentos musicais, «que os deixam apenas ao alcance de alguns»; a criação de mais estúdios para ensaiar ou a possibilidade de descontos para jovens em eventos culturais, como concertos, cinema ou teatro. João Alves lembra que num famoso festival realizado este ano, o ingresso para um dia custava 45 euros.
Este postal pode ser subscrito por qualquer pessoa, lembrou João Alves, revelando que as exigências serão entregues, junto com as assinaturas, na Assembleia da República.
O seu prestígio, aliado às dificuldades crescentes para as jovens bandas de mostrar o seu trabalho e à intervenção da JCP, leva a que, ano após ano, sejam cada vez mais as bandas a concorrer aos concursos promovidos pelos jovens comunistas. Este ano, chegaram à JCP 150 maquetes de bandas que queriam tocar na Festa.
João Alves, responsável por este palco, revelou que se realizaram, em pouco mais de um mês, cerca de trinta concertos por todo o País, reunindo vários milhares de jovens. Desde apuramentos concelhios até às duas finalíssimas – Norte e Sul. Nestas, apuraram-se oito bandas, que actuarão na Festa do Avante!.
Os estilos são tão variados como as proveniências. De Santarém, vêm os R12, com o seu estilo «punk agricultor»; de Setúbal, os Amarionette trazem sons mais alternativos; os Trashbox chegam de Évora e, como o nome indica, têm uma sonoridade mais pesada, trash metal. Os Dijamma vêm de Faro e tocam metal. A finalíssima Norte apurou os Happy Matters, do Porto; os Void Academy, de rock alternativo, que chegam de Viana do Castelo; o grupo de hip-hop de Braga Clandestino; e os Sequela, banda rock de Castelo Branco. A estas juntar-se-ão mais algumas bandas convidadas.
Na opinião de João Alves, a qualidade das bandas apuradas faz do Palco Novos Valores «mais uma opção a ter em conta dentro das muitas opções musicais existentes na Festa».
Cultura para todos
A acompanhar todos estes concertos esteve – e estará, na própria Festa – a campanha que a JCP está a promover, sob o lema de «Cultura para todos». A ideia é recolher um postal, assinado, contendo algumas reivindicações da JCP para a área cultural.
Como conta João Alves, trata-se de exigir um reforço das verbas para a cultura no Orçamento de Estado, a redução dos preços dos instrumentos musicais, «que os deixam apenas ao alcance de alguns»; a criação de mais estúdios para ensaiar ou a possibilidade de descontos para jovens em eventos culturais, como concertos, cinema ou teatro. João Alves lembra que num famoso festival realizado este ano, o ingresso para um dia custava 45 euros.
Este postal pode ser subscrito por qualquer pessoa, lembrou João Alves, revelando que as exigências serão entregues, junto com as assinaturas, na Assembleia da República.